Arcos, MG - Brasil

"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" (Albert Schweitzer)
"Eu sou a favor dos direitos animais bem como dos direitos humanos. Essa é a proposta de um ser humano integral". (Abraham Lincoln)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Companheiros contra o crime: os cães de grande porte

Nosso principal exemplo de hoje é a raça Pitbull, um animal resistente, forte, musculoso, valente e determinado, qualidades vitais para defesa e vigilância. O Pitbull necessita de muito exercicio fisico para descarregar toda energia acumulada. Nota-se um grande prazer por parte destes câes de trabalhar, para cumprir simples tarefas de obediência ou trabalhos mais complexos como FAREJAR DROGAS e participar de provas de adestramento. Hoje, eles exercem a função de cães de guarda e companhia devido à sua docilidade e lealdade para com seus donos.

A proposta de criação no Brasil é direcionada para guarda e companhia. O PITT BULL OU OUTRA RAÇA QUALQUER NÃO É MERECIDO DE CULPA PORQUE OS VERDADEIROS CULPADOS SÃO AQUELAS PESSOAS QUE COM A DESCULPA DE SE TER UM ANIMAL FEROZ, TREINAM INDEVIDAMENTE SEUS ANIMAIS.

Seguem reportagens selecionadas sobre o assunto especialmente para você. Boa leitura!

Cão treinado tenta encontrar carga explosiva ou entorpecente; animais também salvam vidas

A capital sul-mato-grossense conta com um grupamento todo especial para combater o crime: os “K9 – policiais bons pra cachorro”. O nome real desse grupamento – que parece sair de filme de TV – é Ronda Ostensiva com Cães Adestrados (Roca), que é um braço da Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe). Atualmente, o grupamento conta com 18 cães especialistas em salvamentos, busca e captura de pessoas e no farejar bombas e entorpecentes.

Quando há operações em que é preciso mais que pessoas e armas, eles são acionados e confirmam aquela velha máxima que os cães são os melhores amigos dos homens.

Mais uma prova dessa amizade e relação de confiança é a maneira como os cachorros policiais se empenham na defesa de seus condutores obedecendo a ordens, desvendando crimes e até salvando vidas.

Segundo o tenente da Cigcoe Wilmar Fernandes, a Roca trabalha com 15 policiais e 18 cães policiais de diversas raças, como pastores alemães e belgas, labradores, hottweilers e até mesmo pitbulls. Eles são importantes no policiamento de grandes eventos culturais e esportivos, por exemplo.

O tenente informa que os cães recebem tratamento especial desde o dia em que chegam ao canil. Têm alimentação com rações balanceadas e tratamento exclusivo de uma veterinária que os acompanha desde o nascimento, sem falar que todo o adestramento é baseado na técnica do estímulo positivo, ou seja, são recompensados com muito carinho sempre que realizam uma boa tarefa.

Os cães começam o treinamento junto com os policiais guias, a partir dos três ou quatro meses de idade, mas só após aproximadamente um ano que começam a trabalhar nas ruas, até se "aposentarem", com aproximadamente oito anos.

De acordo com o tenente Wilmar, normalmente, os cães treinados para serem policiais são de porte grande e com perfil agressivo na hora que tem que ser agressivo e calmo na hora certa. Ele explica que a Cigcoe pode receber doações de cães ou então os animais são comprados ainda filhotes pelo governo do Estado.

O tenente explica ainda que vários cães da Roca já ajudaram as policiais Federal, Rodoviária Federal e Civil nas operações para capturar pessoas e encontrar entorpecentes e explosivos.

Conforme o tenente, os cães policiais são treinados constantemente para ficarem mais habituados com as operações de ruas. Ele disse que na sexta-feira (18) a equipe da Roca participou de um exercício simulação de ocorrência de bomba no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Na simulação, o prédio foi evacuado e isolado e os cães farejadores, treinados para localizar artefatos explosivos foram ao local e após varredura os cães indicaram o artefato que estava escondido dentro de uma maleta.

Um destaque da Roca é a pastora Pietá, que foi convidada para fazer parte do esquema de segurança dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007.

O pitbul Quíron tem um ano e meio é e especialista em guarda e proteção.

Um dos xodós da Roca é o pitbull Quirón – que mesmo sendo de uma raça dita violenta é dócil quando vai fazer demonstrações para crianças em escolas, grupos de escoteiros fazendo apresentações de obediência e demonstração – e é feroz na repressão aos crimes.

Com todo este cuidado, os cães policiais chegam à terceira idade com muita saúde. Mesmo assim, aos oito anos têm a aposentadoria garantida. “Se quiser, o policial responsável pelo cão pode ficar com ele. Se não, o cão é encaminhado para adoção de outro policial e, em último caso, é encaminhado para adoção por pessoas da comunidade”, explica Fernandes.

Por: Eduardo Penedo – (www.capitalnews.com.br)

Policiais fazem curso para trabalhar com cães

Um grupo de 15 policiais militares participa de um curso de Cinotecnia, em Porto Velho, Rondônia. O objetivo é capacitar os policiais para lidar com os cães em operações de busca e apreensão de drogas, prepará-los para trabalhar no canil da Companhia de Operações Especiais (COE) e no adestramento de cães.

De acordo com o coordenador do curso, capitão Carlos Góes, os policiais participam de palestras sobre o trabalho policial com cães e a importância dos animais em ações de integração com a comunidade. Eles também aprendem noções de direito, com aulas de direito penal, direitos humanos e a evolução da legislação brasileira de entorpecentes. Estão incluídas no curso aulas de veterinária canina, técnica e prática de adestramento.

No curso, os policiais aprendem a trabalhar com cães das raças rottweiler, pastor alemão, dogue alemão, labrador, pastor belga e pit bull.

Pet Terapia


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